quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Presidente da FIA aposta na volta por cima de Massa em 2012

Felipe Massa ainda é rápido e vai provar isso novamente, disse Jean Todt

     Atualmente na presidência da FIA, o francês Jean Todt estava na Ferrari na  época da contratação de Felipe Massa como piloto de testes em 2003, e o seu filho Nicolas ainda atua como empresário do piloto brasileiro.

     Independente disso, o dirigente disse apostar na volta por cima do ferrarista em 2012, depois de um ano frustrante e sem um pódio sequer.

     “Felipe não conseguiu se adaptar completamente aos novos pneus Pirelli”, avaliou Jean Todt em entrevista ao jornal italiano Corriere della Sera. “Acho que ele ainda é um bom piloto, e vai provar isso novamente”, completou.

     Para Todt, o brasileiro não está tão atrás do companheiro Fernando Alonso, apesar de ter marcado menos da metade dos pontos do espanhol em 2011: “Alonso é o ponto de referência não apenas para ele, mas para todo mundo, e Felipe esteve três décimos atrás dele, não três segundos”.

     Todt também comentou a situação do chefe da Ferrari, Stefano Domenicali: “O cargo dele está no olho do furacão. Eu também fui alvo constante de críticas e fico orgulhoso por, no final, ter tomado a decisão sobre como deveria me aposentar depois de todos os riscos de ser demitido”.

     “Foi dito que eles não fizeram um carro competitivo, mas eu não concordo. A Ferrari não foi tão boa quanto a Red Bull, mas, de qualquer forma, ainda era um bom carro”, acrescentou Todt. A escuderia italiana terminou o Mundial de Construtores em terceiro lugar, atrás ainda da McLaren.

Ferrari apresenta novo carro em 3 de Fevereiro de 2012


     A Ferrari anunciou esta quinta feira que vai apresentar o seu novo carro no dia 3 de Fevereiro.

     O anúncio foi feito pelo Presidente da Ferrari, Luca di Montezemolo, que confirmou que o novo carro da scuderia será apresentado á imprensa cinco dias antes do começo dos testes de Jerez de la Frontera.

     Di Montezemolo confirmou que o novo Ferrari será muito diferente do F 150 Itália, apresentando um design mais agressivo. O responsável pela Scuderia anunciou ainda que a Ferrari já começou a montagem do primeiro motor de seis cilindros, que como se sabe entrará na categoria em 2014.

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Confira quem ameaça a vaga de Massa na Ferrari em 2013

Pressionado publicamente pelo presidente da Ferrari, Luca di Montezemolo, Felipe Massa  precisa mostrar trabalho em 2012 para renovar o contrato com a equipe, que termina na próxima temporada da Fórmula 1. Caso Massa repita o desempenho do Mundial passado, em que foi batido por 15 a 4 por Fernando Alonso em treinos classificatórios e por 16 a 3 em corridas, além de ter somado 118 pontos contra 257 do companheiro, há uma lista de candidatos para substituir o brasileiro em 2013:  Foto: Getty Images

     Pressionado publicamente pelo presidente da Ferrari, Luca di Montezemolo, Felipe Massa precisa mostrar trabalho em 2012 para renovar o contrato com a equipe, que termina na próxima temporada da Fórmula 1. Caso Massa repita o desempenho do Mundial passado, em que foi batido por 15 a 4 por Fernando Alonso em treinos classificatórios e por 16 a 3 em corridas, além de ter somado 118 pontos contra 257 do companheiro, há uma lista de candidatos para substituir o brasileiro em 2013:



Favorito: Sergio Perez   Diretor de comunicação da Ferrari, Luca Colaianni afirmou ao Terra que há a intenção de ter um integrante da Academia de Jovens Pilotos do time, criada em 2009, como titular na F1. Se isso ocorrer em 2013, o mexicano, 21 anos, é um nome forte. Ele estreou em 2011 pela Sauber (com motores da marca italiana), tem um bom patrocínio e bateu o parceiro Kamui Kobayashi em classificações por 11 a 7. Ao Terra, disse ser um sonho guiar de vermelho  Foto: Getty Images

     Diretor de comunicação da Ferrari, Luca Colaianni afirmou que há a intenção de ter um integrante da Academia de Jovens Pilotos do time, criada em 2009, como titular na F1. Se isso ocorrer em 2013, o mexicano Sergio Perez, 21 anos, é um nome forte. Ele estreou em 2011 pela Sauber (com motores da marca italiana), tem um bom patrocínio e bateu o parceiro Kamui Kobayashi em classificações por 11 a 7,

Favorito: Robert Kubica   Segundo publicou em dezembro o jornal italiano La Gazzetta dello Sport, o polonês, 27 anos, acertou um teste com o modelo de 2010 da Ferrari, o F10, para o circuito de Mugello entre março e junho de 2012. Kubica sofreu grave acidente em um rali em fevereiro e ainda não está 100% fisicamente para voltar às pistas, conforme informou a Lotus Renault; a equipe tem contrato com o piloto, que é amigo de Alonso, só até o fim de 2011  Foto: Getty Images


     Segundo publicou em dezembro o jornal italiano La Gazzetta dello Sport, o polonês Robert Kubica, 27 anos, acertou um teste com o modelo de 2010 da Ferrari, o F10, para o circuito de Mugello entre março e junho de 2012. Kubica sofreu grave acidente em um rali em fevereiro e ainda não está 100% fisicamente para voltar às pistas, conforme informou a Lotus Renault; a equipe tem contrato com o piloto, que é amigo de Alonso, só até o fim de 2011,

Boas chances: Jules Bianchi  Em entrevista ao Terra, o francês, 22 anos, disse que não deve competir na GP2 em 2012. Ele pode ser o terceiro piloto da Force India, participando de alguns treinos livres da F1. Caso evolua, será uma opção para o time italiano, de cujo programa para jovens talentos participou. Durante o ano, ele fez um teste em Fiorano com uma Ferrari de 2009 no mesmo dia de Pérez. Ao final, o melhor tempo de Bianchi (1min00s213) bateu o do mexicano (1min00s650)  Foto: Getty Images


     O francês Jules Bianchi, 22 anos, disse que não deve competir na GP2 em 2012. Ele pode ser o terceiro piloto da Force India, participando de alguns treinos livres da F1. Caso evolua, será uma opção para o time italiano, de cujo programa para jovens talentos participou. Durante o ano, ele fez um teste em Fiorano com uma Ferrari de 2009 no mesmo dia de Pérez. Ao final, o melhor tempo de Bianchi (1min00s213) bateu o do mexicano (1min00s650).

     Além deles, Nico Rosberg e Nick Heidfeld também estão cotados para ocupar um lugar na Ferrari caso Massa não se recupere em 2012.

Fonte: Terra

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Presidente da Ferrari defende liberação de mais testes na F1


     A Ferrari pressiona a organização da F1 para a liberação de mais testes durante a temporada. Segundo o presidente da equipe, Luca di Montezemolo, a medida é crucial para a formação dos novos pilotos que entram na categoria.

     De 2009 a 2011, a realização de testes no meio da temporada foi totalmente proibida pela FIA, sendo autorizada a promoção de um número limitado de sessões no período da pré-temporada. Para 2012, foi liberado um teste durante a temporada em Mugello, dos dias 1ª a 3 de maio. Entretanto, a medida não representou um aumento na quantidade de treinos, já que os três dias programados foram subtraídos dos 15 da pré-temporada.

     Ao comentar o assunto, Montezemolo se disse favorável à restrição, mas ponderou que os atuais limites são muito rigorosos e impedem as novas estrelas do automobilismo de serem devidamente avaliadas.

     "Eu fui a favor da redução dos testes, porque nós exagerávamos antes", reconheceu. "Mas deve haver um meio termo. É estranho que um dos esportes mais profissionais do mundo não permita que seus atletas pratiquem. Isso é ruim para nossos pilotos. Nós possuímos a Academia [de Pilotos] da Ferrari, onde temos alguns competidores potencialmente bons, e eu não posso fazê-los andar com carros GT ou kart", alegou.

     O mandatário da escuderia italiana também questionou a eficácia da restrição no que tange à economia de dinheiro. Ele explicou que a Ferrari concordou com o acordo pensando na situação financeira crítica das equipes menores, mas ressaltou que seu time tem que investir pesado em novas tecnologias de simulação para substituir o trabalho em pista.

     Nas áreas de simuladores, acredita-se que a Ferrari esteja menos avançada que suas concorrentes, mesmo tendo feito um progresso intensivo nos últimos anos. Isso poderia indicar que a escuderia de Maranello se beneficiaria da liberação de testes, especialmente na questão do desenvolvimento e por ser proprietária de um autódromo particular, Fiorano. No entanto, Montezemolo negou que o circuito apresente vantagens para a equipe perante as rivais.

     "Eu não posso testar em Fiorano, mas sou obrigado a investir grandes quantias de dinheiro em simuladores", reclamou. "E Fiorano não nos dá nenhuma vantagem, porque virou quase um kartódromo. Mugello é fantástico [para testes da F1], mas Fiorano não", argumentou.

     O italiano acrescentou que os testes também serviriam para "entreter convidados corporativos" fora dos fins de semana de corrida, algo que ele acredita ser crucial para a manutenção da saúde econômica da F1 e das escuderias, além de aumentar a exposição midiática nos períodos entre GPs. "Estamos diante de uma grande crise e temos que dar retorno aos patrocinadores. Os testes representam oportunidades de organizar eventos e entreter clientes fora das corridas. A F1 devia ser melhor orientada na área de marketing", criticou.

   "Temos 100 circuitos na Europa não autorizados para testes. Na Itália, poderíamos correr em Monza e testar em Mugello, por exemplo. Ou, na Inglaterra, correr em Silverstone e testar em Brands Hatch", defendeu. "Também proporcionaria mais presença da F1, dos patrocinadores e dos autódromos na TV", finalizou.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Alonso acredita em equílibrio em 2012 e diz não temer Vettel

O bicampeonato de Vettel não assusta Fernando Alonso, que não mudará seu estilo

     A superioridade da Red Bull não deve continuar tão esmagadora como aconteceram nas últimas temporadas. Pelo menos esse é o pensamento do espanhol Fernando Alonso, que nesta segunda-feira, disse estar convencido de que a Ferrari pode fazer um carro para voltar a ganhar e competir de igual para igual com a equipe do campeão Sebastian Vettel.

     “Precisamos ser cautelosos e analisar quando o carro for para a pista, e aí compará-lo com os rivais. Existe um sentimento de tempo perdido, mas estou convencido”, disse o bicampeão mundial, ressaltando que o carro da Red Bull é muito bom, “mas não tem para onde evoluir mais, diferente da escuderia italiana”.

     O bicampeonato de Vettel também não assusta o espanhol que não mudará o seu estilo. “A F1 depende muito do carro que você tem, Vettel teve um bom time e venceu, mas não posso mudar por qualquer pessoa na Fórmula 1”, disse o polêmico piloto companheiro de Felipe Massa. “Em 10 anos não mudei e se fosse para mudar, seria em função do Schumacher, que já ganhou sete vezes”.

     Sobre a vantagem que conquistou sobre o brasileiro na temporada 2011, Alonso foi político, mas manteve o ar de arrogância. “A diferença acontece por muitos fatores, não é só o piloto. Desde que estive na Fórmula 1 nunca fiz menos pontos que meu companheiro e só o Hamilton, em um ano estranho, conseguiu fazer o mesmo que eu”, finalizou.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Ferrari de Otávio Mesquita bate na largada da GT4



     Wagner Ebrahim, a bordo do Audi R8 de número 20, resistiu aos ataques de Sérgio Jimenez na parte final da última corrida da temporada do GT Brasil, disputada neste domingo (18) em Interlagos, e venceu a prova, cruzando 0s034 à frente do piloto paulista, que faturou a corrida do sábado. A terceira colocação ficou com Valdeno Brito, que ao lado de Matheus Stumpf já assegurou o bicampeonato na categoria. Ricardo Maurício e Renan Guerra completaram os cinco primeiros.

     Mas o agito da primeira volta acabou sendo interrompido pelo acidente com Otavio Mesquita, que disputa a classe GT4. Normalmente acidentes acontecem em Interlagos, nas largadas, na tomada do S do Senna. Desta vez, antes mesmo da linha de partida já tinha gente no muro. Otávio Mesquita acertou o carro de Fernando Poeta. Sua Ferrari voou e acertou o muro interno, dando um susto em todos, mas sem maiores conseqüências. Apenas provocou a entrada do Safety Car, que permaneceu na pista até a quarta volta.

Ex-senador é pego em blitz dirigindo sem documentos em Brasília

ferrari-estevão-hg

     O ex-senador Luiz Estevão foi pego em uma blitz na tarde deste domingo (18), em Brasília, dirigindo uma Ferrari sem documentos do veículo, sem carteira de motorista e com o veículo sem a placa da frente.

     Parado pela Polícia Militar, o ex-senador foi multado em R$ 53 por estar sem a documentação obrigatória - infração considerada leve - e em R$ 127 por dirigir sem a placa do carro - infração grave. Aos policiais, ele disse que não portava os documentos porque sua roupa não tinha bolso para guardá-los.

     - Simplesmente estou sem minha carteira de motorista. Eu deixei em casa. Vim fazer ginástica e não tinha nem bolso.

     Para que fosse liberado, Estevão entrou em contato com algumas pessoas e pediu que levassem os documentos e a placa do carro que estava faltando. Com a placa presa na parte da frente do carro e os documentos apresentados, ele pôde seguir caminho.

     O ex-senador criticou, no entanto, a exigência de andar com a carteira de motorista sempre em mãos.

     - É obrigatório, mas veja bem. A partir do momento que o oficial de trânsito tem condição de pesquisar se a pessoa é ou não habilitada e a condição da habilitação, não precisa. Quando o código foi feito não havia meios eletrônicos de aferir se alguém é habilitado ou não.

sábado, 17 de dezembro de 2011

Ferrari oferece tecido Ermenegildo Zegna nos bancos dos carros

Ferrari vermelha

     A Ferrari passou a oferecer a opção de tecidos Ermenegildo Zegna para os bancos dos carros. A montadora italiana também possui no catálogo as seguintes opções: cashmere Loro Piana, jeans da marca Kubose ou tecido com motivo argyle (losangos) da Ballantyne.

     “A customização é uma longa tradição da Ferrari, mas os materiais aqui foram criados especificamente para nós. Este projeto é sobre estilo, não é sobre moda. Estilo perdura pelo tempo e pela história. A moda é passageira”, afirmou Lapo Elkann, um dos herdeiros da montadora.

     Os clientes poderão escolher entre três opções principais, chamadas de Scuderia, Inedita e Classica. A primeira homenageia os carros de Fórmula 1 com bancos de camurça; a segunda é a versão mais fashion, com bancos jeans, enquanto que a Classica traz veículos com tetos revestidos de cashmere.

     A escolha do estofamento especial aumenta o custo do carro em 25%. A Ferrari 458 Italia saltaria de R$ 1.500.000 para R$ 1.875.000.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Ferrari terá carro novo no primeiro teste de 2012


     A Ferrari anunciou que o carro de 2012 será lançado no início de fevereiro e estará pronto para o primeiro teste da pré-temporada.

     “O novo carro da Ferrari será apresentado no início de fevereiro, a tempo de participar da primeira sessão da temporada”, afirmou o assessor de imprensa da equipe Luca Colajanni à revista “Autosprint”.

     Segundo Colajanni, o carro será consideravelmente diferente da máquina deste ano. Depois de uma difícil temporada de 2011, a equipe de Maranello tenta retomar as vitórias.

     “No momento, não é importante dizer se o novo projeto será muito radical. Com certeza, será uma ruptura com o passado, com um planejamento muito diferente, porque queremos vencer. Marcará uma mudança de mentalidade na equipe inteira”, disse Colajanni.

    O primeiro teste de 2012 será realizado no circuito de Jerez, entre os dias 7 e 9 de fevereiro.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Ferrari 365 GTB/4 Daytona (1968)


 


Miniatura de escala 1:24, em metal e peças de plástico, produzida pela empresa francesa Majorette, com abertura total das portas e tampa do motor (dianteiro), com rodas dianteiras controladas pelo movimento da direção. 

Sobre o modelo F 365 GTB/4 Daytona:

      O nome oficial para os profissionais é: F 365 GTB/4. Mas diz-se Daytona – o nome que lhe foi atribuído para festejar a histórica vitória nas 24 Horas de Daytona no ano anterior – todos recordam aquele que é universalmente considerado um dos Ferrari mais belos da história.

     O carro, de fato, na sua apresentação, em 1968 no Salão de Paris, fez furor, fazendo esquecer rapidamente um outro mito desportivo, o F 275 GTB. Pininfarina, uma vez mais, foi bem sucedido, criando mais uma obra de arte estilística: capô muito comprido, cockpit alongado na traseira e um nariz cheio de personalidade, com a famosa faixa de vidro de plástico que une os dois paralamas, abrangendo faróis e luzes de mudança de direção.

     Além disso, lá está o lendário 12 cilindros em V de 4400 cc, que no Daytona atinge a potência recorde de 352 cv, a excelente distribuição de massas obtida com as mudanças montadas no trem traseiro e as prestações de cortar o fôlego: este GT podia atingir uma velocidade máxima de 280 km/h.

O Projecto Estilístico:

     O nariz da primeira série era caracterizado por uma faixa de vidro de plástico que envolvia toda a parte dianteira.

     No Daytona desaparecem para sempre as rodas com raios, ainda disponíveis no anterior, F 275 GTB: começa o domínio absoluto, também na casa de Maranello, das rodas de liga.

     A traseira, acrescentava agressividade à forma do Daytona.   
 


segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Kubica vai testar Ferrari para ser substituto de Massa em 2013

Robert Kubica pode correr no lugar de Felipe Massa pela escuderia Ferrari em 2013

     Após a Lotus Renault ter anunciado sua dupla de pilotos com Kimi Räikkönen e Romain Grosjean, o polonês Robert Kubica se aproximou da equipe Ferrari para substituir o brasileiro Felipe Massa e já teria um teste previsto na escuderia entre março e junho de 2012 segundo o jornal italiano Gazzetta dello Sport.

     Kubica estaria fora dos planos da Lotus Renault e próximo de um acerto para correr pelo time de Maranello no lugar de Felipe Massa em 2013, quando o brasileiro já não tem contrato para pilotar.

     O carro F10 seria o modelo da Ferrari utilizado na pista de Mugello para o teste de Kubica, que também comprovaria que o polonês está pronto para voltar à Fórmula 1 depois de uma série de cirurgias ocorridas devido a um grave acidente sofrido durante um rali no início deste ano.

     Desde seu acidente, Kubica foi substituído na Lotus Renault pelo alemão Nick Heidfeld e o brasileiro Bruno Senna. Ele não estaria apto a disputar os testes de pré-temporada pela equipe comandada pelo grupo Genii e acabou fora da briga por vaga no cockpit.

     Além de Kubica, o brasileiro Bruno Senna e o russo Vitaly Petrov ficaram sem vaga na equipe de origem francesa para correr em 2012.

20000 Visualizações


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     O Che Macchina! agradece mais uma vez à todos que colaboraram para as 20000 visualizações. Fiquem todos com Deus e sigamos em frente sempre!!!!!

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Revista lista os 10 carros mais caros de 2012; confira

Forbes: confira quais são os carros mais caros de 2012 Foto: Divulgação

Bugatti Veyron Supersport - US$$ 2,6 milhões

Forbes: confira quais são os carros mais caros de 2012 Foto: Divulgação

Ferrari 599XX - US$$ 2 milhões

Forbes: confira quais são os carros mais caros de 2012 Foto: Divulgação

Zenvo ST1 - US$ 1,8 milhão

Forbes: confira quais são os carros mais caros de 2012 Foto: Divulgação

Koenigsegg Agera R - US$ 1,7 milhão

Forbes: confira quais são os carros mais caros de 2012 Foto: Divulgação

Aston Martin One-77 - US$ 1,4 milhão

Forbes: confira quais são os carros mais caros de 2012 Foto: Divulgação

Maybach Landaulet - US$ 1,4 milhão

Forbes: confira quais são os carros mais caros de 2012 Foto: Divulgação

Pagani Huayra - US$ 1,3 milhão

Forbes: confira quais são os carros mais caros de 2012 Foto: Divulgação

Hennessey Venom GT - US$ 1 milhão

Forbes: confira quais são os carros mais caros de 2012 Foto: Divulgação

SSC Tuatara - US$ 970 mil

Forbes: confira quais são os carros mais caros de 2012 Foto: Divulgação

Porsche 918 Spyder - US$ 845 mil

Fonte: Terra

Campeão da prova mais "apertada" da F1 morre aos 71 anos

 
     Piloto da Fórmula 1 nos anos 70, o inglês Peter Gethin morreu na última segunda-feira, aos 71 anos, segundo informação do site Autosport. O veículo inglês não precisou a causa da morte, apenas publicou que Gethin foi vítima de uma "doença prolongada".
 
     Em cinco anos na principal categoria do automobilismo mundial (entre 1970 e 1974), o piloto obteve apenas uma vitória, no histórico GP da Itália de 1971. O triunfo é considerado até hoje como a chegada mais "apertada" da história: Gethin superou o segundo colocado, Ronnie Peterson, por apenas 0s01, e, do primeiro ao quinto lugar, houve apenas 0s61 de diferença.
 
     Aquele GP era também a corrida mais rápida da história da F1, com média de 241,61 km/h, até o GP da Itália de 2003, vencido por Michael Schumacher, com média de 247,58 km/h.
 
     No mesmo ano, Gethin chegou a liderar a Victory Race (tradicional corrida que encerrava a temporada, mas não valia pontos) quando Jo Stiffert, companheiro dele na equipe BRM, sofreu um acidente fatal que forçou o cancelamento da prova.
 
     Além da BRM, ele também correu pela McLaren e a Embassy até abandonar a F1 por problemas físicos. Depois da aposentadoria como atleta, o inglês seguiu no mundo da velocidade e foi chefe da equipe Toleman na década de 80. Mais tarde, criou um time de Fórmula 3000 e participou do festival de pilotagem de Goodwood.
 
Fonte: Terra 

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Michelle Alboreto em Montreal (1985): nonagésima vitória da Ferrari

    

      A temporada 1985 de Fórmula 1 teve a disputa das equipes McLaren, Ferrari, Williams e Lotus e de um único piloto: Alain Prost.

     Após dois vice-campeonatos nos últimos dois anos, o piloto francês da McLaren superou seus limites e ficou vinte pontos à frente do segundo colocado, o italiano Michele Alboreto.

     Enquanto no Brasil a torcida vibrava com as primeiras vitórias do jovem Ayrton Senna, da Lotus.

     O ponto triste do ano foi a morte do piloto Stefan Bellof durante corrida do campeonato mundial de carros esportivos.

     Acidente fatal de Stefan Bellof:



     Havia passado um mês desde o GP de Mônaco, até que as máquinas e pilotos se instalaram no Circuit Gilles Villeneuve, em Montreal. Mas este grande espaço no calendário não acontecera devido as determinações feitas pela FISA quando o desenharam, e sim por causa de acontecimentos que ocorreram extra-corrida. O GP da Belgica estava previsto para acontecer no meio deste "buraco", mas o fim de semana tinha sido horrível, devido à rápida degradação do asfalto no sábado. Após uma consulta entre as equipes, os organizadores e a FIA decidiram adiar a corrida para o inicio de setembro.

     Entretanto, a Brabham fizera uma sessão de testes em Paul Ricard, onde o seu piloto, Francois Hesnault, sofrera um horrível acidente, ficando preso no seu carro com as redes de proteção. Com isso, o piloto francês decidiu por encerrar a carreira, pedindo para ser substituído. No seu lugar veio o suíço Marc Surer. Na lista de inscritos do GP canadense havia uma ausência: era a alemã Zakspeed, que decidiu concentrar-se no desenvolvimento do seu carro para as provas europeias.


     Na qualificação, Elio de Angelis fez o melhor tempo, tendo Ayrton Senna a seu lado, num 1-2 da Lotus que não se via desde o GP de Dallas, um ano antes. Na segunda fila estavam dois carros da Ferrari, com Michele Alboreto à frente do sueco Stefan Johansson, enquanto que a terceira fila tinha o McLaren de Alain Prost e o Renault de Derek Warwick. O Arrows do belga Thierry Boutsen era o sétimo no grid, tendo a seu lado o Williams-Honda de Keke Rosberg, enquanto que a fechando o "top ten" ficavam os carros de Nelson Piquet, no seu Brabham, e o segundo Renault de Patrick Tambay.


    Na largada, os dois Lotus mantiveram as posições, com os Ferrari atrás deles. Ao mesmo tempo, o Brabham de Piquet ficava parado devido a problemas de transmissão. Com o decorrer da corrida, não houve grandes mudanças na frente, mas na ao chegarmos na metade do GP, Senna começou a ter problemas com o seu Turbo, perdendo muito tempo nos boxes.

     Entretanto, Alboreto pressionava De Angelis e quando chegaram na maior reta do circuito, Alboreto ultrapassou De Angelis por fora da trajetória, apenas com a potência do motor V12, tomando o comando. Pouco depois, foi a vez de Johansson  fazer o mesmo, com o italiano arrastando-se pela corrida. Mais atrás, Rosberg tentou chegar em Prost, e quando conseguiu,  tentou efetuar uma manobra na curva do Casino, perdeu o controle do carro e acabou rodando. Contudo, conseguiu evitar, por muito pouco, o guard rail e voltou à corrida, determinado a recuperar o tempo perdido. Mais tarde, chegou novamente em Prost, na luta pelo terceiro posto, mas não conseguiu ultrapassá-lo.



     No final, Alboreto cruza a linha de chegada no primeiro posto, com Stefan Johansson conseguindo o primeiro pódio da carreira, no segundo lugar, completando a dobradinha da Scuderia. Alain Prost foi o terceiro, Keke Rosberg foi o quarto, Elio de Angelis foi o quinto e o segundo Williams de Nigel Mansell foi o sexto.

     Melhores momentos do GP:



segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Oito Ferraris destruídas em um único acidente


   A velocidade excessiva parece ser a causa do que provavelmente será considerado o mais caro engavetamento do Japão, quando 12 carros de corrida avaliados em 3 milhões de euros (4 milhões de dólares) bateram em uma estrada em meio à chuva.

   Oito Ferraris, um Lamborghini, três Mercedes Benz e um Toyota Prius se envolveram na colisão em cadeia que ocorreu no domingo na estrada Chugoku (oeste), quando o motorista do veículo que liderava o comboio perdeu o controle, segundo testemunhas.


     Imagens de um canal de televisão mostraram os restos das Ferrari de cor vermelha, símbolo da marca italiana, espalhados por cerca de 400 metros.

     A polícia indicou que cinco homens e cinco mulheres ficaram feridos sem gravidade no acidente.

     "Viajavam em sua maioria para Hiroshima", situada 130 km a leste, para participar de um encontro de carros de corrida, declarou Eichiro Kamitami, tenente da polícia responsável pela segurança na estrada.

    O Prius e o Toyota envolvidos neste acidente não formavam parte do comboio.

     Segundo uma testemunha citada pela rede de televisão TBS, "os carros corriam entre 140-160 km/h". A velocidade máxima autorizada na estrada é 80 km/h.

Bianchi sobra de novo e vence o Desafio das Estrelas


     Jules Bianchi mostrou neste domingo que a sua vitória na primeira bateria do Desafio das Estrelas na chuva não foi um acaso e conquistou a segunda prova do evento.

    Saindo da oitava posição, o francês, reserva da Ferrari, escalou rapidamente o grid e logo assumi a ponta, mantendo sempre um ritmo muito forte, abrindo mais de 7s para o rivais e conquistando o título.

     Jaime Alguersuari, segundo no sábado, voltou a ficar com a mesma posição neste sábado, garantindo o vice-campeonato. O espanhol também fez bela corrida e venceu Lucas Di Grassi em uma disputa que durou praticamente metade da prova.

     Rubens Barrichello foi o quarto e Nelsinho Piquet completou os cinco primeiros colocados.

     Depois da prova, Jules Bianchi, Nelsinho Piquet, Vítor Meira, Leonardo Nienkotter e Bia Figueiredo foram desclassificados da prova por estarem com seus karts abaixo do peso. Jaime Alguersuari herdou a vitória e o título da edição 2011 do Desafio das Estrelas.

    2ª Bateria - Desafio das Estrelas:

1º. Jaime Alguersuari (ESP), 33 voltas em 31min30s485
2º. Lucas Di Grassi (BRA), a 5s211
3º. Rubens Barrichello (BRA), a 5s353
4º. Felipe Massa (BRA), a 5s946
5º. Jérôme D’Ambrosio (BEL), a 6s515
6º. Antônio Pizzonia (BRA), a 6s997
7º. Ricardo Zonta (BRA), a 11s371
8º. Luciano Burti (BRA), a 14s500
9º. Marcos Gomes (BRA), a 14s791
10º. Hélio Castroneves (BRA), a 18s226
11º. Vitantonio Liuzzi (ITA), a 18s720
12º. Cacá Bueno (BRA), a 31s409
13º. Enrique Bernoldi (BRA), a 31s641
14º. Gianni Morbidelli (ITA), a 39s020
15º. Pietro Fittipaldi (BRA), a 46s241
16º. Allam Khodair (BRA), a 4 voltas


     Não terminaram:

Popó Bueno (BRA), 22 voltas
Max Wilson (BRA), 20 voltas
Adrian Sutil (ALE), 19 voltas
Tony Kanaan (BRA), 17 voltas
Christian Fittipaldi (BRA), 12 voltas
Tuka Rocha (BRA), 9 voltas
Xandinho Negrão (BRA), 2 voltas
Pastor Maldonado (VEN), 0 voltas
Jules Bianchi (FRA), desclassificado
Nelsinho Piquet (BRA), desclassificado
Vítor Meira (BRA), desclassificado
Leonardo Nienkotter (BRA), desclassificado
Bia Figueiredo (BRA), desclassificada


Fonte: http://tazio.uol.com.br/noticia/

Felipe Massa conquista primeiro pódio do ano no Desafio das Estrelas

Felipe Massa ficou com a terceira posição na primeira bateria do Desafio das Estrelas

     Felipe Massa largou em quarto, pulou para segundo e quase assumiu a liderança logo na largada, mas não conseguiu superar o francês Jules Bianchi, piloto de testes da Ferrari, que venceu a primeira bateria do Desafio Internacional das Estrelas, realizado neste sábado no Kartódromo Arena Sapiens, em Florianópolis. Massa ainda foi superado pelo espanhol Jaime Alguersuari que chegou em segundo, com o brasileiro conquistando o seu primeiro pódio no ano após o fracasso na Fórmula 1.

     A primeira bateria do Desafio Internacional só começou quando São Pedro se decidiu. Os karts chegaram a largar com pneu de chuva, mas com a pista seca a bateria foi interrompida e ficou decidido que haveria uma nova largada para que os pilotos pudessem colocar pneus de pista seca. No entanto, quando tudo estava preparado, a chuva voltou e todos os karts foram obrigados a reinstalar o pneu para piso molhado.

     "Foi uma corrida muito díficil, mas o Jules tava com um ritmo muito forte e eu andando muito igual o Jaime, mas foi muito legal. A chuva deu uma atrasadinha, mas correr com o pneu de seco na pista molhada não está no regulamento", disse Massa, apresentando seu colega de equipe e vencedor da primeira bateria. "Ele é um excelente piloto, uma promessa e conhece muito bem o kart."

     Logo na largada o italiano Vitantonio Liuzzi, pole-position, ficou para trás e perdeu a liderança para o francês Jules Bianchi com Felipe Massa, que largou em quarto. Rubens Barrichelo teve uma largada impressionante ganhando 16 posições e assumindo a oitava colocação.

     O francês abriu vantagem sobre Felipe Massa que ainda travou o melhor duelo da corrida contra Alguersuari, o qual ultrapassou o brasileiro e terminou em segundo. Nelsinho Piquet terminou em quarto, Antonio Pizzonia foi o quinto e Rubens Barrichelo com uma corrida impressionante, terminou no sexto lugar.

    Neste ano, a organização do evento anunciou mudanças no regulamento com as duas provas tendo o mesmo sistema de pontuação, diferente do sistema vigente nos outros anos que privilegiava a primeira bateria. Outra novidade é que agora o pole position da tomada classificatória de sábado ganha dois pontos.

     O Desafio acontece desde 2006 e é realizado anualmente por estrelas da velocidade. Na primeira edição, Felipe Massa foi o vencedor. Barrichello venceu em 2008 e Lucas de Grassi no ano passado. No entanto, o grande vencedor é o alemão Michael Schumacher que levou em 2007 e 2009.

Fonte: http://esporte.uol.com.br/velocidade/ultimas-noticias/2011/12/03/

Japão: polícia investiga engavetamento com Ferraris e Lamborghini

Acidente envolveu 14 carros de luxo, entre eles oito Ferraris, um Lamborghini e três Mercedes. Foto: AFP

     A polícia japonesa investiga um acidente de trânsito no oeste do país no qual se envolveram 14 carros de luxo, entre eles oito Ferraris, um Lamborghini e três Mercedes, e que deixou dez pessoas levemente feridas.

     Segundo informa a rede NHK, o fato aconteceu neste domingo em uma estrada na província ocidental de Yamaguchi, quando o primeiro de um grupo de 20 veículos de luxo que viajavam em comboio sofreu um acidente. Os motoristas que vinham atrás tentaram esquivá-lo, sem sucesso, e os carros acabaram engavetados.
 
     Dez pessoas foram levadas ao hospital sem que nenhuma tivesse ferimentos graves por causa do choque, no qual as Ferraris e o Lamborghini no valor de várias centenas de milhares de dólares ficaram danificados, segundo a NHK. Os motoristas, um grupo de fãs de carros de luxo, viajavam em grupo de Kyushu (sul do país) até a cidade de Hiroshima (oeste).
 
     O acidente, que segundo as primeiras investigações pode ter sido causado por excesso de velocidade, obrigou o fechamento desse trecho da estrada durante seis horas.
 
     Fotos:
 
Segundo informa a rede japonesa NHK, o fato aconteceu neste domingo em uma estrada na província ocidental de Yamaguchi, quando o primeiro de um grupo de 20 veículos de luxo que viajavam em comboio sofreu um acidente  Foto: AFP

Policiais investigam os carros após o acidente que envolveu 14 carros de luxo   Foto: AP

Os motoristas, um grupo de fãs de carros de luxo, viajavam em grupo de Kyushu (sul do país) até a cidade de Hiroshima (oeste)  Foto: AP

O engavetamento teria se concretizado após os carros que vinham atrás do primeiro veículo acidentado não conseguirem frear e evitar as colisões sucessivas  Foto: AP

O acidente, que segundo as primeiras investigações pode ter sido causado por excesso de velocidade, obrigou o fechamento desse trecho da estrada durante seis horas  Foto: AP

Fonte: Terra

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Michelle Alboreto em Zolder (1984): octagésima nona vitória da Ferrari

    

     Com uma veloz dupla de pilotos formada por Niki Lauda e Alain Prost, a McLaren dominou a temporada 1984 de Fórmula 1.

     Embora a disputa tenha sido emocionante entre os dois pilotos da mesma equipe, o campeonato de construtores foi ganho com uma vantagem de 86 pontos sobre a Ferrari.

     Enquanto o austríaco Niki Lauda sagrou-se tricampeão mundial com uma vantagem de apenas meio ponto para o francês Alain Prost que, pelo segundo ano consecutivo, foi vice-campeão.


      A terceira prova do campeonato de 1984 era a corrida onde a Formula 1 fazia a sua estreia em pistas européias. Depois de Spa-Francochamps, no ano anterior, voltava-se a Zolder para a disputa do GP da Bélgica.

    A grande novidade desta corrida foi o regresso da Spirit, agora com motores Hart Turbo, e com o italiano Mauro Baldi ao volante. Com 28 pilotos inscritos, haveriam dois não qualificados neste Grande Prêmio. Na Arrows, a equipe iria estrear o modelo A7, com motores BMW Turbo, com Thierry Boutsen ao volante. Uma bela estreia em casa… Na Osella, Piercarlo Ghinzani recuperou-se das queimaduras e estava apto para correr.


     Em outra frente, havia uma nova guerra, mas de pneus: Pirelli, Goodyear e Michelin. Cada uma das marcas tinha compostos competitivos para conseguir o décimo de segundo mais rápido do que a concorrência, e em Zolder os melhores foram os que utilizaram os compostos americanos. Neste caso, os dois Ferrari de Michele Alboreto e René Arnoux monopolizaram a primeira fila do grid, com o italiano na pole. Na segunda fila estava Keke Rosberg, no Williams-Honda, tendo a seu lado o Renault de Derek Warwick, o melhor dos Michelin. Na terceira fila ficava o Lótus-Renault de Elio de Angelis e o surpreendente ATS-BMW de Manfred Winkelhock. Na quarta fila ficavam o Alfa Romeo de Riccardo Patrese e o McLaren-TAG Porsche de Alain Prost, e fechando o “top ten” tínhamos o Brabham-BMW de Nelson Piquet e o segundo Lótus de Nigel Mansell.

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     Niki Lauda partia da 14ª posição, enquanto que o Toleman de Ayrton Senna estava um pouco atrás, na 19ª posição. Stefan Belloff era 21º, o melhor dos motores Cosworth, à frente de Martin Brundle (22º) e Marc Surer (24º). 

 

     No dia da corrida, Alboreto dispara na frente, enquanto que Derek Warwick aproveita a má largada de René Arnoux e Keke Rosberg para chegar ao segundo posto. Atrás deles ficavam Arnoux, Rosberg, Winkelhock, De Angelis e Patrese. Mas o italiano da Alfa Romeo se retira na segunda volta, devido a uma falha na ignição. Pouco depois, Alain Prost ataca o quinto lugar de De Angelis, e consegue ultrapassar, mas tem problemas: na volta 5, o distribuidor de energia falha, e o francês volta a pé para as boxes. Depois disto, era a vez de Piquet, que tinha decidido fazer uma estratégia diferente em relação ao número de parada nos boxes, para poder atacar o Lótus do italiano. Assim, na volta oito, consegue a ultrapassagem e fica com o sexto posto, atrás do alemão da ATS.

      Tudo permanace assim até à volta 23, altura em que Piquet ultrapassa Winkelhock e fica com a quinta posição. Na frente, Alboreto continuava a liderar, com Warwick "na sua cola". As trocas de pneus alteram muito pouco as posições, mas Piquet consegue chegar ao terceiro posto, na troca de Keke Rosberg e René Arnoux, provando que não parar compensava. Pelo menos naquela altura… E à medida que o final da corrida se aproximava, parecia que a ordem de chegada iria ser esta: Alboreto na frente, seguido de Warwick, Piquet, Arnoux, Rosberg e De Angelis. A única coisa de anormal durante a segunda parte da corrida tinha sido o abandono do ATS de Winkelhock, na volta 39, vítima de um rompimento do tubo de escape, aliado a problemas elétricos.

     E nas cinco voltas finais, o drama acontece: primeiro Piquet tem uma enorme falha no seu motor BMW e fica a pé na volta 66. O terceiro lugar de Piquet foi herdado por Keke Rosberg, que lutou na segunda parte da corrida contra um mau jogo de pneus, mas que na parte final conseguiu ultrapassar Arnoux e herdar o terceiro posto. Contudo, na última volta… o consumo do motor Honda é maior do que se pensava e o finlandês é obrigado a reduzir para não ficar à pé. Assim, acaba perdendo o terceiro lugar para Arnoux e chega no quarto posto. Nos últimos lugares pontuáveis ficariam Elio de Angelis e o alemão Stefan Bellof, no seu Tyrrell-Cosworth.


      Melhores momentos do GP:


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