sábado, 26 de fevereiro de 2011

Colisão a 300 Km/h



             O que se espera de uma colisão a 300 Km/h? Se o veículo em questão for uma das macchinas da Scuderia Ferrari, que o proprietário tenha uma boa desculpa para explicar o que aconteceu para a Polícia e muito dinheiro no bolso para comprar outro modelo.

             Neste acidente  podemos observar a completa destruição de uma Ferrari Enzo, cujo modelo será apresentado futuramente, aqui, no Che Macchina!. No entanto, o motorista encontra-se em pé, explicando o acontecido para a Polícia local. É obvio que um misto de felicidade e frustração deve estar passando pela cabeça deste indivíduo, pois apesar de "nascer novamente", ele acaba de destruir uma super-máquina da casa de Maranello. A célula de sobrevivência da Ferrari (cockpit) - desenvolvida na F1 e utilizada em carros de passeio da marca - acaba de mostrar, mais uma vez, a eficiência e a tecnologia do cavallino rampante

           Infelizmente, este não é um fato isolado, e muitas vezes a imperícia e/ou a imprudência de certos motoristas, mesmo com toda a eficiência da marca, acabam por provocar destruição parcial ou completa da máquina, além de lesões graves aos ocupantes, tanto em campeonatos como em estradas comuns.

             Observe os videos abaixo:







Forza Ferrari!

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Ferrari 365 GT4 BB (1973)




Miniatura de escala 1:38, que faz parte da segunda edição da coleção “COLLEZIONE SHELL”, lançada pelos Postos Shell e fabricada pela Maisto no início dos anos 2000.

Sobre o modelo F 365 GT4 BB

             Tempi nuovi apportare cambiamenti alla casa di Maranello, la bellezza, la perfezione e le vittorie continuare con le nostre macchine.

            Pela primeira vez, uma Ferrari de rua trocava a configuração V12 por um boxer de mesmo número de cilindros herdado da F-1, montado entre os eixos, com quatro carburadores Weber. Um protótipo foi visto no Salão de Turim de 1971, mas o lançamento ficou, na verdade, para o de Paris em 1973.

            Havia sete anos que a Lamborghini fazia o Miura com motor central. Cilindros contrapostos eram uma tecnologia comprovada pela Porsche. No entanto, a Scuderia Ferrari temia desagradar sua clientela ao romper a tradição e seguir caminhos abertos pelos rivais. 

            Mas, após a aquisição da marca pela Fiat, não houve mais como resistir às vantagens da posição central-traseira do propulsor que, na época, já vinha aparecendo em sua segunda geração em marcas como a própria Lamborghini (que preparava o lançamento do Countach para suceder o Miura) e a De Tomaso (com o Pantera substituindo o Mangusta). Assim, em 1973, surgiu nas ruas a Ferrari 365 GT4 BB, que, além de romper com a tradicional localização do motor em carros de rua, também abria mão da configuração V12 em favor dos 12 cilindros contrapostos, tipo boxer, que vinham logrando êxito nas pistas e traziam a enorme vantagem de possibilitar um centro de gravidade muito baixo, graças à posição horizontal dos cilindros (o BB vem de Berlinetta Boxer). Com a mesma cilindrada da Daytona e potência aumentada para 365 cv líquidos, a F 365 GT4 BB chegava a 280 km/h, não havendo, portanto, ganho no desempenho absoluto, mas sua dirigibilidade é considerada muito superior à da sua antecessora. Apenas 387 unidades da F 365 GT4 BB foram construídas entre 1973 e 1976 e nenhuma delas foi exportada oficialmente para os EUA; sua sucessora seria a F 512 BB, que aproveitava o desenho da carroceria e, posteriormente, a linhagem teria continuidade com a Ferrari Testarossa dos anos 80.

            Apresenta ainda, suspensão independente nas quatro rodas: usa molas helicoidais, amortecedores telescópicos e freios hidráulicos que são disco ventilados.      

            O design Pininfarina apresenta formas que seriam vistas em outras Ferraris, com para-lamas ondulados, mas predomínio de linhas retas no geral. A frente é mais pronunciada que a traseira. Capô, tampa do porta-malas e portas são de alumínio, o restante é feito de aço, e foi desenvolvido pela Scaglietti.

            Dos bancos de estofamento firme exala o cheiro típico do couro Connolly. Como a parede de fogo é um pouco recuada, os pés não ficam esticados.

            Voltando à inovação da BB em sua configuração mecânica, é curioso pensar que, embora se cultue o mito do V12 em Maranello, alguns dos melhores carros da Ferrari não adotaram essa configuração, como a própria F 365 GT4 BB, a 288 GTO e a F-40; também nas pistas, os V12 estão longe de serem os responsáveis pela glória do Cavallino.


quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Ferrari 365 GTS/4 (1969)




Miniatura de escala 1:38, que faz parte da segunda edição da coleção “COLLEZIONE SHELL”, lançada pelos Postos Shell e fabricada pela Maisto no início dos anos 2000.

Sobre o modelo F 365 GTS/4
      
            La nostra risposta a Ford a concorsi, Cavallino Rampante in avanti, avanti!

            Há na Ferrari 365 GTB/4 uma aura de revanche moral. Seu mito vem mais do poder da mídia que do carro em si. Sucessora da F 275 GTB/4, ela foi revelada no Salão de Paris de 1968 e logo apelidada de “Daytona”. A origem estava no pódio dominado pela Ferrari nas 24 Horas de Daytona no ano anterior.

            O modelo foi a última Ferrari de motor V12 antes de a Fiat adquirir 40% das ações da empresa, em 1969. Nos EUA, graças à legislação local, seria a última com esse motor até 1984. A carroceria de aço tem capô, portas e tampa do porta-malas de alumínio. Desenhada pela Pininfarina, ela mantém as clássicas proporções de frente longa e traseira curta. Mas impressiona pela faixa de plástico Plexiglass que cobre toda a dianteira, sobrepondo-se aos faróis duplos.

            Doze cilindros, seis carburadores de corpo duplo, lubrificação por cárter seco, 352 cv de potência: mecânica sofisticada e desempenho elevado, mesmo para os padrões de hoje.

           Já no Salão de Frankfurt, de 1969, seria apresentado o modelo conversível, produzido pela Scaglietti, a F 365 GTS/4 (S de spider) que teve grande procura, mas reduzidíssima produção: 125 unidades. A demanda por estes modelos conversíveis era tão grande que alguns proprietários transformavam suas Berlinettas. Algumas foram tão bem feitas que hoje só é possível identificar um modelo original através do número de chassi. A faixa de Plexiglass deu lugar ao sistema escamoteável de faróis em 1971. Nesse ano surgiu a F 365 GTC/4, com desenho diferenciado, interior 2+2 e 340 cv.

           O modelo de corrida tem carroceria de alumínio, rodas mais largas, spoiler dianteiro e outras alterações. Depois, só capô e tampa do porta-malas seriam de alumínio. Nas 24 Horas de Le Mans de 1972, ela faturou os cinco primeiros lugares da sua categoria, que venceria ainda nos dois anos seguintes.

           Foram construídas 1383 unidades do modelo Berlinetta, além dos 16 de competição e dos 125 conversíveis, ou seja, um total de 1523 unidades. Não é um dos produtos mais exclusivos que a Ferrari já lançou, mas mesmo assim a procura e seus preços continuam em alta. Um modelo fechado custa no mínimo US$ 100.000 no mercado europeu, os conversíveis são comercializados por mais de US$ 400.000 e um modelo de competição não sai por menos de incríveis US$ 1.000.000 - todos em excelente estado, naturalmente.

          Último Berlineta de motor dianteiro da marca e, último modelo a ser concebido, sem a participação da Fiat, o F 365 GTB/4 "Daytona" é sem dúvida um dos modelos mais lembrados pelos amantes da Ferrari e um dos mais valorizados pelo mercado.

          Una macchina immortale nella memoria di ogni appassionato di automobili.


sábado, 19 de fevereiro de 2011

DVD: Ferrari - A Paixão de um Homem (2003)



Título Original: Enzo Ferrari - EUA (2003)

Atores: Sergio Castellitto, Ed Stoppard, Cristina Moglia, Jessica Brooks, Mathew Bose, Pierfrancesco Favino, Vicent Schiavelli, Francesca Desafio.

Diretor: Tom Case

Sinopse: Contruir um carro que fosse capaz de voar sem sair do chão, foi esse o sonho de Enzo Ferrari. Um homem apaixonado pela velocidade e carros. Uma vida dedicada a sua maior ambiação: montar a mais rápida, maior e melhor equipe de corrida de todos os tempos. Venha conhecer neste filme, a saga de um dos maiores nomes da Fórmula 1, seus pilotos e suas vitórias.

Download:


Obs: será necessário baixar o arquivo torrent acima e ter o programa BitTorrent instalado no PC. O download do programa BitTorrent pode ser obtido abaixo:

Download BitTorrent

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Ferrari 330 P4 (1967)





Miniatura de escala 1:38, que faz parte da segunda edição da coleção “COLLEZIONE SHELL”, lançada pelos Postos Shell e fabricada pela Maisto no início dos anos 2000.

Sobre o modelo F 330 P4

     Capolavoro su quattro ruote? Sim, e que obra de arte! É só observar, e tentar comprar um F 330 P4, para se ter uma idéia da sua grande magnitude.
     
     Um dos mais míticos e impactantes carros da “marca do cavalinho rampante”, desenvolvido para a competição e que coleccionou títulos durante toda a década de 60. Este modelo foi uma obra de arte da engenharia, pois o seu desenho foi desenvolvido de modo a otimizar a aerodinâmica e o peso - apenas 792 Kg.

     Baixíssimo, com uma carroceria que parece moldada sobre rodas, o F 330 P4 é o próprio símbolo do domínio da Ferrari nas corridas de resistência. Foi este mesmo Vermelho que humilhou a concorrência com a famosa chegada em parada nas 24 Horas de Daytona - os três carros cortaram a meta em paralelo, uma ideia genial do então diretor desportivo Franco Lini. Na verdade, deve-se dizer que o F 330 P4 é estéticamente muito parecido com o F 330 P3, como testemunho da sutil e contínua evolução a que Enzo Ferrari submetia todos os seus carros de corrida. O F 330 P4 de 1967 apresentava, no entanto, uma grande novidade, um motor V12 ainda mais potente graças às três válvulas por cilindro e a alimentação com o sistema de injeção Lucas. Em relação ao F 330 P3, o chassi era ligeiramente mais curto e possuía suspensões novas que melhoravam o desempenho. O motor alcançava os 3967,44 cc e debitava 450 cv, ao passo que as suspensões eram em quadriláteros deformáveis, muito sofisticadas para a época. A velocidade máxima chegava aos 338 Km/h.

     Considerado um carro forte e pesado, mas também escultural e balanceado, muitos acreditam que seja o modelo Esporte mais bonito do mundo automobilístico. Com ele, pela décima terceira vez o prêmio de Construtores fica com a casa de Maranello. No entanto, as novas regras para os modelos participantes no Mundial de 1968, impediram a inscrição do F 330 P4.

     Hoje, o F 330 P4 é um sonho de luxo milionário, voltado para poucos que possuem patrimônios dignos de conto de fadas. É quase impossível encontrar um carro deste a venda, porque ninguém quer se desfazer. Difícil estimar um valor, mas as suas cotações estão sempre no nível máximo. Coisas de sultões e milionários da Forbes.

     O F 330 P4 é uma emoção, uma confluência de velocidade, de técnicas, de estilo e de melodias, que se fundem em uma excitante mistura, cuja composição nos remete às rimas das poesias mais bonitas. Ancor più, torneremo.

 

DVD: 50 Anos de Ferrari (1947 - 1997)


História de uma lenda nas pistas

           Vídeo documentário com a história dos 50 anos de uma das fabricantes de veículo mais famosas e idolatradas do mundo. Cobertura das festividades exclusivas organizadas  na Europa e também nos Estados Unidos, que contou com a Ferrari, que desde 1947 produz um dos automóveis mais cobiçados, aliando o melhor da alta performance com o prazer em dirigir. Este documentário é uma verdadeira enciclopédia sobre a história da Ferrari. Para os apaixonados do cavalinho rampante, uma dica extraordinária!!!!

Divido em três partes para download:  

Parte 1-50 Anos da Ferrari: The Grand Prix Winners

rapidshare:


Obs: senha (se necessário): merapid

Parte 2 - 50 Anos da Ferrari: Champion Sports Racers 

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part1
part2
part3
part4
part5
part6
part7
part8

Obs: senha (se necessário): merapid


Parte 3 - 50 Anos da Ferrari: The Great GT Cars

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part6
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Obs: senha (se necessário): merapid

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Ferrari 275 GTB/4 - Em Paris



             Numa manhã de agosto de 1976, o cinegrafista francês Claude Lelouch montou uma câmera giro-estabilizada no para-choque de uma Ferrari 275 GTB/4 e com a ajuda de um amigo piloto profissional de F1, conduziu o carro a altas velocidades através de Paris.

            O filme foi limitado, por razões técnicas, a apenas 10 minutos de duração e o percurso inicia-se na Porte Dauphine, passa pelo centro de Paris, pelo Louvre e acaba na Basílica de Sacre Coeur. Nenhuma rua foi fechada, nem especialmente preparada. Claude Lelouch fez o filme sem autorização. O piloto, cujo nome nunca foi revelado, completou o percurso em cerca de 9 minutos, atingindo, em alguns pontos do trajeto, velocidades de 250 Km/h. O filme mostra também, algumas passagens por sinais vermelhos, quase atropelamento de pedestres e condução na contra-mão em ruas de mão única.

            Na seqüência da reprodução pública do filme, Claude Lelouch foi preso, mas nunca revelou a identidade do piloto e o filme passou à clandestinidade, até ter sido editado em DVD há alguns anos atrás.   

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Ferrari 275 GTB/4 (1966)





Miniatura de escala 1:24, da Marca Burago Italiana, produzida em metal e peças de plástico, com abertura total das portas, tampa do motor (dianteira), e direção com controle das rodas dianteiras.

Sobre o modelo F 275 GTB/4

          Nulla è così buono che non può essere migliorato! Sim amigos, nada é tão bom que não possa ser melhorado, pelo menos, dentro da Scuderia Ferrari!
          No final dos anos 60, os desportivos de estrada Ferrari eram praticamente iguais aos seus irmãos de competição.
          Após a produção do F 250 GTO, um desportivo compacto de entre-eixos curto, a dupla objetividade dos modelos estrada/competição parecia ter chegado ao seu fim. Esta distinção, motivou a Scuderia Ferrari a produzir carros de estrada mais civilizados, mas com características técnicas impressionantes. O primeiro exemplo desta nova era, foi o F 275 GTB.
          Apresentado ao público em 1964, no Salão de Paris, o F 275 GTB respirava engenharia desportiva por todos os poros. Características como a suspensão independente, quatro discos de travão, caixa de cinco relações e a opção de corpo em liga, distinguiu este modelo do F 330 GTC - maior e mais pesado -, construído sob a mesma plataforma. Em comparação aos outros modelos anteriores, a diferença era clara. Seus antecessores eram mais difíceis de serem controlados.
          Sendo leve, potente e surpreendentemente belo, o F 275 GTB foi um Ferrari de muito sucesso. Vendeu bem, com cerca de 1000 unidades construídas e, como reflexo do sucesso estradista, marcou vitórias em corridas de endurance depois de ter sido negada a homologação ao F 250 LM.
          Em 1966, o F 275 GTB foi reinventado numa versão com motor V12 e renomeado para F 275 GTB/4, onde ‘4' é o número de comandos de válvulas - dois para cada bancada de cilindros.
          Seis carburadores Weber ajudavam a produzir 300 cv. Para poder lidar com a nova potência, o F 275 GTB/4 foi calçado com pneus mais largos e equipado com um diferencial ZF.
          O V12 de 300 cavalos era capaz de levar esta macchina aos 260 km/h, sendo também conhecido pela sua excelente maneabilidade, alcançada principalmente, pela quase perfeita repartição de pesos 50/50. Preparado para percursos longos, seu motor cresce a partir de 1000 rpm, mas - como um cavalo de corrida querendo galopar - esse V12 gosta mesmo quando se exige dele o máximo. Assim, quando o ponteiro do conta-giros sobe para 7600 rpm, o som muda. Ouve-se um “urro furioso”, o nariz estilo tubarão se levanta, os quadris curvilíneos baixam e pode-se chegar a sua velocidade máxima.

          Foi o último modelo de rua que a Ferrari produziu como fabricante independente. Seu esportivo seguinte, foi lançado depois da compra da Ferrari pela Fiat. A partir de então, a companhia se guiou pela racionalidade comercial com a mesma intensidade com que tinha vivido a emoção automotiva. A F 275 GTB/4 foi a última de uma Era na Scuderia Ferrari (280 unidades produzidas).

          Entro la fine di un'epoca, una macchina perfetta che ha portato il fascino, la stabilità e altissima velocità. Fino alla prossima.


segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Ferrari 250 LM (1965)







Miniatura de escala 1:24, da Marca Burago Italiana, produzida em metal e peças de plástico, com abertura total das portas, tampa do motor (central-traseira) e tampão dianteiro. Direção com controle das rodas dianteiras.


Sobre o modelo F 250 LM

          O Ferrari 250 LM foi apresentado em 1963, no Salão de Paris, tendo como base o F 250 P, que foi o primeiro modelo da Ferrari a utilizar o motor colocado ao centro - ao invés de ser colocado na frente do carro.

          Este Ferrari 250 LM apresentava um motor de 3 litros, que havia sido utilizado no F 250 GTO. Já em 1964, ano do real início da produção do Ferrari 250 LM, o motor utilizado passou a ser de 3,3 litros, ou seja, diferente do que foi apresentado, mas por razões de homologação manteve-se a denominação F 250 LM - eram necessárias 100 unidades para a homologação na classe GT.

          Como visto na postagem anterior, a Scuderia Ferrari já havia conseguido evitar a construção de 100 unidades do Ferrari 250 GTO, argumentando que este era apenas F 250 GT SWB, redesenhado. No entanto, a mesma proeza não foi aceita em relação ao Ferrari 250 LM, e a FIA negou a homologação para a classe GT, pois nunca acreditou que a Ferrari produzisse as 100 unidades necessárias para homologação.

          A Ferrari continuou a desenvolver o F 250 LM, mas fez apenas cerca de 32 unidades deste modelo. Assim, o Ferrari 250 LM teve que competir na classe de Protótipos contra adversários mais sofisticados. Embora não tenha tido o sucesso de anteriores modelos da Ferrari, o F 250 LM é detentor da última vitória da Ferrari nas 24 Horas de Le Mans, conseguida em 1965 (Jochen Rindt e Masten Gregory).

          Atualmente, o Ferrari 250 LM é muito raro e valioso. Apesar de apenas terem sido construídas 32 unidades, é consensual que hoje em dia há mais Ferrari 250 LM do que aqueles que saíram originalmente da fábrica. Muitas réplicas foram construídas, e a confusão que existe à volta deste modelo da Ferrari, prende-se com o fato de os números originais de série haverem sido utilizados nas réplicas.

          Una macchina fantastica, che non si spaventa di fronte a motori più potenti e ha portato a casa una bella vittoria. Forza Ferrari!


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