Sobre o modelo F 365 GT4 BB
Tempi nuovi apportare cambiamenti alla casa di Maranello, la bellezza, la perfezione e le vittorie continuare con le nostre macchine.
Pela primeira vez, uma Ferrari de rua trocava a configuração V12 por um boxer de mesmo número de cilindros herdado da F-1, montado entre os eixos, com quatro carburadores Weber. Um protótipo foi visto no Salão de Turim de 1971, mas o lançamento ficou, na verdade, para o de Paris em 1973.
Havia sete anos que a Lamborghini fazia o Miura com motor central. Cilindros contrapostos eram uma tecnologia comprovada pela Porsche. No entanto, a Scuderia Ferrari temia desagradar sua clientela ao romper a tradição e seguir caminhos abertos pelos rivais.
Mas, após a aquisição da marca pela Fiat, não houve mais como resistir às vantagens da posição central-traseira do propulsor que, na época, já vinha aparecendo em sua segunda geração em marcas como a própria Lamborghini (que preparava o lançamento do Countach para suceder o Miura) e a De Tomaso (com o Pantera substituindo o Mangusta). Assim, em 1973, surgiu nas ruas a Ferrari 365 GT4 BB, que, além de romper com a tradicional localização do motor em carros de rua, também abria mão da configuração V12 em favor dos 12 cilindros contrapostos, tipo boxer, que vinham logrando êxito nas pistas e traziam a enorme vantagem de possibilitar um centro de gravidade muito baixo, graças à posição horizontal dos cilindros (o BB vem de Berlinetta Boxer). Com a mesma cilindrada da Daytona e potência aumentada para 365 cv líquidos, a F 365 GT4 BB chegava a280 km/h , não havendo, portanto, ganho no desempenho absoluto, mas sua dirigibilidade é considerada muito superior à da sua antecessora. Apenas 387 unidades da F 365 GT4 BB foram construídas entre 1973 e 1976 e nenhuma delas foi exportada oficialmente para os EUA; sua sucessora seria a F 512 BB, que aproveitava o desenho da carroceria e, posteriormente, a linhagem teria continuidade com a Ferrari Testarossa dos anos 80.
Havia sete anos que a Lamborghini fazia o Miura com motor central. Cilindros contrapostos eram uma tecnologia comprovada pela Porsche. No entanto, a Scuderia Ferrari temia desagradar sua clientela ao romper a tradição e seguir caminhos abertos pelos rivais.
Mas, após a aquisição da marca pela Fiat, não houve mais como resistir às vantagens da posição central-traseira do propulsor que, na época, já vinha aparecendo em sua segunda geração em marcas como a própria Lamborghini (que preparava o lançamento do Countach para suceder o Miura) e a De Tomaso (com o Pantera substituindo o Mangusta). Assim, em 1973, surgiu nas ruas a Ferrari 365 GT4 BB, que, além de romper com a tradicional localização do motor em carros de rua, também abria mão da configuração V12 em favor dos 12 cilindros contrapostos, tipo boxer, que vinham logrando êxito nas pistas e traziam a enorme vantagem de possibilitar um centro de gravidade muito baixo, graças à posição horizontal dos cilindros (o BB vem de Berlinetta Boxer). Com a mesma cilindrada da Daytona e potência aumentada para 365 cv líquidos, a F 365 GT4 BB chegava a
Apresenta ainda, suspensão independente nas quatro rodas: usa molas helicoidais, amortecedores telescópicos e freios hidráulicos que são disco ventilados.
O design Pininfarina apresenta formas que seriam vistas em outras Ferraris , com para-lamas ondulados, mas predomínio de linhas retas no geral. A frente é mais pronunciada que a traseira. Capô, tampa do porta-malas e portas são de alumínio, o restante é feito de aço, e foi desenvolvido pela Scaglietti.
Dos bancos de estofamento firme exala o cheiro típico do couro Connolly. Como a parede de fogo é um pouco recuada, os pés não ficam esticados.
Voltando à inovação da BB em sua configuração mecânica, é curioso pensar que, embora se cultue o mito do V12 em Maranello, alguns dos melhores carros da Ferrari não adotaram essa configuração, como a própria F 365 GT4 BB, a 288 GTO e a F-40; também nas pistas, os V12 estão longe de serem os responsáveis pela glória do Cavallino.
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