Miniatura de escala 1:24, em metal e peças de plástico, produzida pela empresa francesa Majorette, com abertura total das portas e tampa do motor (dianteiro), com rodas dianteiras controladas pelo movimento da direção.
Sobre o modelo F 365 GTB/4 Daytona:
O nome oficial para os profissionais é: F 365 GTB/4. Mas diz-se Daytona – o nome que lhe foi atribuído para festejar a histórica vitória nas 24 Horas de Daytona no ano anterior – todos recordam aquele que é universalmente considerado um dos Ferrari mais belos da história.
O carro, de fato, na sua apresentação, em 1968 no Salão de Paris, fez furor, fazendo esquecer rapidamente um outro mito desportivo, o F 275 GTB. Pininfarina, uma vez mais, foi bem sucedido, criando mais uma obra de arte estilística: capô muito comprido, cockpit alongado na traseira e um nariz cheio de personalidade, com a famosa faixa de vidro de plástico que une os dois paralamas, abrangendo faróis e luzes de mudança de direção.
Além disso, lá está o lendário 12 cilindros em V de 4400 cc, que no Daytona atinge a potência recorde de 352 cv, a excelente distribuição de massas obtida com as mudanças montadas no trem traseiro e as prestações de cortar o fôlego: este GT podia atingir uma velocidade máxima de 280 km/h.
O Projecto Estilístico:
No Daytona desaparecem para sempre as rodas com raios, ainda disponíveis no anterior, F 275 GTB: começa o domínio absoluto, também na casa de Maranello, das rodas de liga.
A traseira, acrescentava agressividade à forma do Daytona.
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