Miniatura de escala 1:24, produzida em metal e peças de plástico, com abertura total das portas, tampa do motor (central/traseira), sem marca registrada, mas com bom detalhamento (obtida na Praia dos Ingleses - SC, ano 2001).
Sobre o modelo Ferrari F 50
Duas foram as razões para este mito receber o nome que tem: a primeira e mais óbvia, vem do fato de ser o sucessor do lendário F40. A segunda, não menos digna, deve-se ao "presente" que a Ferrari quis se dar pelo proximidade de seu 50º aniversário, na época de seu lançamento.
Mas na verdade não se queria apenas desenvolver um sucessor do F40 ou se auto-presentear. O F50 surgiu como uma resposta aos fabricantes de outros esportivos que tentavam bater o recorde estabelecido pelo seu antecessor. E assim foi, já que na ocasião ele se tornou o mais rápido carro aspirado de rua. Alguns suplantaram seu recorde de velocidade, mas apenas o conseguiram através da utilização de turbos (quatro no caso do Bugatti EB110S).
Muita teconlogia e know-how trazidos da Fórmula 1, foram empregados na construção deste carro. A começar pelos sistemas de suspensão e de freios. No caso da suspensão traseira e da caixa de câmbio (em liga de magnésio), a semelhança fica por conta da fixação ao motor, dando a este também papel estrutural. A suspensão ainda ganhou controle eletrônico para os amortecedores, de forma a otimizar o contato das rodas com o solo em irregularidades, além da rigidez de acordo com a velocidade. Outro item com tecnologia das pistas é o sistema de freios que faz uso de pinças acionadas por quatro pistões de acionamento progressivo que dispensa servo-auxílio ou mecanismo antibloqueio (ABS). O F50 foi o primeiro carro de "série" da marca a usar chassis monobloco em fibra de carbono, envolvendo toda a cabine, conferindo ao carro extrema rigidez a torções, maior estabilidade dinâmica e leveza. Detalhes da aplicação da fibra de carbono aparecem no painel, na traseira, na manopla e console da alavanca de câmbio. Os banco também são do mesmo material, recebendo revestimento em couro e tecido na mesma cor do carro.
Internamente ele também evoluiu, ganhando ar condicionado de série, painel com instrumentos controlados por um micro computador e pedaleiras em aluminio com ajuste de acordo com o tamanho dos pés do motorista.
O motor é um 12 cilindros em "V", oriundo dos propulsores usados na Fórmula 1 nas temporadas de 92 e 93, mas que sofreu algumas alterações, como a elevação do volume de 3,5 litros para 4,7 litros, pistões Mahle em liga de alumínio forjado, bielas em Titânio e um novo conjunto de 5 válvulas por cilindro. Esta verdadeira obra prima de engenharia rende 520 cavalos de potência a espantosas 8500 rotações por minuto do motor, capaz de levá-lo aos 100 km/h em apenas 3,8 segundos e a 325 km/h de velocidade máxima.
Foram produzidas apenas 350 unidades desta jóia, que na época de seu lançamento, custavam a bagatela de US$ 550.000,00 na Itália!
Fonte: http://www.envenenado.com.br/mitos/f50/f50.html
Mas na verdade não se queria apenas desenvolver um sucessor do F40 ou se auto-presentear. O F50 surgiu como uma resposta aos fabricantes de outros esportivos que tentavam bater o recorde estabelecido pelo seu antecessor. E assim foi, já que na ocasião ele se tornou o mais rápido carro aspirado de rua. Alguns suplantaram seu recorde de velocidade, mas apenas o conseguiram através da utilização de turbos (quatro no caso do Bugatti EB110S).
Muita teconlogia e know-how trazidos da Fórmula 1, foram empregados na construção deste carro. A começar pelos sistemas de suspensão e de freios. No caso da suspensão traseira e da caixa de câmbio (em liga de magnésio), a semelhança fica por conta da fixação ao motor, dando a este também papel estrutural. A suspensão ainda ganhou controle eletrônico para os amortecedores, de forma a otimizar o contato das rodas com o solo em irregularidades, além da rigidez de acordo com a velocidade. Outro item com tecnologia das pistas é o sistema de freios que faz uso de pinças acionadas por quatro pistões de acionamento progressivo que dispensa servo-auxílio ou mecanismo antibloqueio (ABS). O F50 foi o primeiro carro de "série" da marca a usar chassis monobloco em fibra de carbono, envolvendo toda a cabine, conferindo ao carro extrema rigidez a torções, maior estabilidade dinâmica e leveza. Detalhes da aplicação da fibra de carbono aparecem no painel, na traseira, na manopla e console da alavanca de câmbio. Os banco também são do mesmo material, recebendo revestimento em couro e tecido na mesma cor do carro.
Internamente ele também evoluiu, ganhando ar condicionado de série, painel com instrumentos controlados por um micro computador e pedaleiras em aluminio com ajuste de acordo com o tamanho dos pés do motorista.
O motor é um 12 cilindros em "V", oriundo dos propulsores usados na Fórmula 1 nas temporadas de 92 e 93, mas que sofreu algumas alterações, como a elevação do volume de 3,5 litros para 4,7 litros, pistões Mahle em liga de alumínio forjado, bielas em Titânio e um novo conjunto de 5 válvulas por cilindro. Esta verdadeira obra prima de engenharia rende 520 cavalos de potência a espantosas 8500 rotações por minuto do motor, capaz de levá-lo aos 100 km/h em apenas 3,8 segundos e a 325 km/h de velocidade máxima.
Foram produzidas apenas 350 unidades desta jóia, que na época de seu lançamento, custavam a bagatela de US$ 550.000,00 na Itália!
Fonte: http://www.envenenado.com.br/mitos/f50/f50.html
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