Dijon-Prenois, 1º de julho de 1979, foi testemunha do maior duelo da história da Fórmula 1. Os protagonistas da "Batalha de Dijon": O mítico piloto canadense Gilles Villeneuve com sua Ferrari nº 12 (o número 27, histórico de Gilles, passou a ser usado em 1981), e René Arnoux, na época um jovem piloto francês, arrojado, em nada parecendo com o mesmo em fim de carreira.
As três voltas finais da corrida foram um show á parte: Na disputa do segundo lugar, Villeneuve e Arnoux, trocaram 7 vezes de posição, tocando roda com roda, fritando pneu e com um grande detalhe: sem manobras ilegais, dois pilotos numa ferrenha briga e ambos jogando extremamente limpo. Deram um show fantástico nas velozes curvas de Dijon.
O vencedor da prova foi Jean-Pierre Jabouille, a primeira dele e da Renault na F-1. Mas diante do show de Villeneuve e Arnoux, o primeiro lugar acabou sendo "irrelevante".
A vitória de Jabouille foi histórica, já que foi a primeira vitória de um carro usando motor turbo na Fórmula 1, e uma vitória 100% francesa: carro, motor, pneu e combustível "gauleses".
Duas semanas depois em Silverstone, Villeneuve e Arnoux foram chamados pela alta cúpula da GPDA (Grand Prix Drivers Association ou em português Associação de Pilotos de Grandes Prêmios), que era formada na época por Niki Lauda, Emerson Fittipaldi, Clay Regazzoni e Jody Scheckter, para dar explicações sobre a disputa em Dijon.
Fonte: http://classicosdaf1.blogspot.com/2008/10/o-maior-duelo-da-frmula-1-em-todos-os.html
As três voltas finais da corrida foram um show á parte: Na disputa do segundo lugar, Villeneuve e Arnoux, trocaram 7 vezes de posição, tocando roda com roda, fritando pneu e com um grande detalhe: sem manobras ilegais, dois pilotos numa ferrenha briga e ambos jogando extremamente limpo. Deram um show fantástico nas velozes curvas de Dijon.
O vencedor da prova foi Jean-Pierre Jabouille, a primeira dele e da Renault na F-1. Mas diante do show de Villeneuve e Arnoux, o primeiro lugar acabou sendo "irrelevante".
A vitória de Jabouille foi histórica, já que foi a primeira vitória de um carro usando motor turbo na Fórmula 1, e uma vitória 100% francesa: carro, motor, pneu e combustível "gauleses".
Duas semanas depois em Silverstone, Villeneuve e Arnoux foram chamados pela alta cúpula da GPDA (Grand Prix Drivers Association ou em português Associação de Pilotos de Grandes Prêmios), que era formada na época por Niki Lauda, Emerson Fittipaldi, Clay Regazzoni e Jody Scheckter, para dar explicações sobre a disputa em Dijon.
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