A temporada de 2004 estava a ser um longo passeio para a Ferrari. Michael Schumacher tinha ganho o campeonato quase por antecipação, e por alturas do final de setembro, somente tinha perdido dois Grandes Prémios: um em Mónaco, ganho pelo Renault de Jarno Trulli, e outro em Spa-Francochamps, vencido pela McLaren de Kimi Raikkonen. O resto era tudo de Michael Schumacher, que assim vencia, de forma dominadora, o seu sétimo título mundial, o quinto consecutivo.
Depois de Monza, a Formula 1 mudava-se para a Asia, onde a organização planeava uma expansão nesse continente. Primeiro a Malásia, nesse ano começava a correr na China, mais concretamente em Xangai, numa pista encomendada por Bernie Ecclestone e desenhada por Hermann Tilke. Era a 16ª das dezoito provas do campeonato desse ano.
Com o final da temporada, havia grandes mudanças no pelotão. Na Williams, Ralf Schumacher estava de volta, depois de ter estado de fora da competição por meia temporada após um forte choque no muro durante o GP dos Estados Unidos, no circuito de Indianápolis. Entretanto, na Renault, Jarno Trulli tinha se desentedido com Flávio Briatore e decidido sair mais cedo da equipe francesa para cumprir o contrato que tinha assinado algum tempo antes com a japonesa Toyota. Mas não iria correr por eles em Xangai. No lugar de Trulli, Briatore chamara o canadense Jacques Villeneuve, que vinha de um ano parado, após a sua saída da BAR.
Na Jordan, Giorgio Pantano também saiu da equipe, e no seu lugar, Eddie Jordan colocou o alemão Timo Glock, que tinha mostrado serviço na sua primeira incursão na categoria máxima do automobilismo, alguns meses antes no Canadá. Tinha acabado a corrida na sétima posição.
O sistema de classificação nessa época consistia em uma só volta de qualificação, onde os pilotos davam o seu melhor, sem cometer erros, para conseguir a melhor qualificação possivel. Tinham pneus moles e tanque vazio. Se cometessem um erro, partiriam do fim do grid. E foi isso que aconteceu a Michael Schumacher, quando se equivocou na sua oportunidade. A Ferrari decidiu que iria largar dos boxes, para assim tentar recuperar o tempo perdido e acabar nos oito primeiros.
Assim sendo, a pole-position caiu nas mãos do seu companheiro de equipe, Rubens Barrichello. O piloto brasileiro foi melhor do que o McLaren de Kimi Raikkonen, enquanto que na segunda fila estavam o BAR de Jenson Button e o Sauber-Petronas de Felipe Massa. O regressado Ralf Schumacher mostrava estar em forma ao conseguir o quinto melhor tempo, à frente do Renault de Fernando Alonso. Giancarlo Fisichella, no segundo Sauber, era sétimo, seguido pelo Toyota de Olivier Panis. Fechando o “top ten” ficavam o segundo BAR de Takuma Sato e o segundo McLaren-Mercedes de David Coulthard.
A corrida começa com Barrichello mantendo a liderança, enquanto que Michael Schumacher largava dos boxes e começava a ultrapassar carros e mais carros, até chegar ao décimo posto, onde encontra o Jaguar de Christian Klien. Schumacher tenta ultrapassá-lo, mas fica preso atrás do austríaco até se tocarem e Klien abandonar. Schumacher continua, mas erra e roda, perdendo dez segundos e ficando atrás de Villeneuve após a sua primeira parada. Para piorar as coisas, na volta 35, tem um pneu furado e arrasta-se até os boxes, ficando definitivamente fora dos pontos.
Na frente, era um duelo entre Barrichello e Raikkonen pela liderança, com Jenson Button à espreita. Os dois primeiros andaram com estratégias iguais no primeiro reabastecimento, e no segundo, a McLaren decidiu que o melhor seria que Raikkonen andasse por um maior período, para ver se conseguia vencer na estratégia. Contudo, essa estratégia revelou-se um erro, pois quem a aproveitou foi Button, que herdou e segurou o segundo lugar perante os ataques do finlandês.
Depois de Monza, a Formula 1 mudava-se para a Asia, onde a organização planeava uma expansão nesse continente. Primeiro a Malásia, nesse ano começava a correr na China, mais concretamente em Xangai, numa pista encomendada por Bernie Ecclestone e desenhada por Hermann Tilke. Era a 16ª das dezoito provas do campeonato desse ano.
Com o final da temporada, havia grandes mudanças no pelotão. Na Williams, Ralf Schumacher estava de volta, depois de ter estado de fora da competição por meia temporada após um forte choque no muro durante o GP dos Estados Unidos, no circuito de Indianápolis. Entretanto, na Renault, Jarno Trulli tinha se desentedido com Flávio Briatore e decidido sair mais cedo da equipe francesa para cumprir o contrato que tinha assinado algum tempo antes com a japonesa Toyota. Mas não iria correr por eles em Xangai. No lugar de Trulli, Briatore chamara o canadense Jacques Villeneuve, que vinha de um ano parado, após a sua saída da BAR.
Na Jordan, Giorgio Pantano também saiu da equipe, e no seu lugar, Eddie Jordan colocou o alemão Timo Glock, que tinha mostrado serviço na sua primeira incursão na categoria máxima do automobilismo, alguns meses antes no Canadá. Tinha acabado a corrida na sétima posição.
O sistema de classificação nessa época consistia em uma só volta de qualificação, onde os pilotos davam o seu melhor, sem cometer erros, para conseguir a melhor qualificação possivel. Tinham pneus moles e tanque vazio. Se cometessem um erro, partiriam do fim do grid. E foi isso que aconteceu a Michael Schumacher, quando se equivocou na sua oportunidade. A Ferrari decidiu que iria largar dos boxes, para assim tentar recuperar o tempo perdido e acabar nos oito primeiros.
Assim sendo, a pole-position caiu nas mãos do seu companheiro de equipe, Rubens Barrichello. O piloto brasileiro foi melhor do que o McLaren de Kimi Raikkonen, enquanto que na segunda fila estavam o BAR de Jenson Button e o Sauber-Petronas de Felipe Massa. O regressado Ralf Schumacher mostrava estar em forma ao conseguir o quinto melhor tempo, à frente do Renault de Fernando Alonso. Giancarlo Fisichella, no segundo Sauber, era sétimo, seguido pelo Toyota de Olivier Panis. Fechando o “top ten” ficavam o segundo BAR de Takuma Sato e o segundo McLaren-Mercedes de David Coulthard.
A corrida começa com Barrichello mantendo a liderança, enquanto que Michael Schumacher largava dos boxes e começava a ultrapassar carros e mais carros, até chegar ao décimo posto, onde encontra o Jaguar de Christian Klien. Schumacher tenta ultrapassá-lo, mas fica preso atrás do austríaco até se tocarem e Klien abandonar. Schumacher continua, mas erra e roda, perdendo dez segundos e ficando atrás de Villeneuve após a sua primeira parada. Para piorar as coisas, na volta 35, tem um pneu furado e arrasta-se até os boxes, ficando definitivamente fora dos pontos.
Na frente, era um duelo entre Barrichello e Raikkonen pela liderança, com Jenson Button à espreita. Os dois primeiros andaram com estratégias iguais no primeiro reabastecimento, e no segundo, a McLaren decidiu que o melhor seria que Raikkonen andasse por um maior período, para ver se conseguia vencer na estratégia. Contudo, essa estratégia revelou-se um erro, pois quem a aproveitou foi Button, que herdou e segurou o segundo lugar perante os ataques do finlandês.
No final, Barrichello foi o vencedor. Sua segunda vitória no ano, e mais uma para a Ferrari. Button e Raikkonen ficaram com o segundo e o terceiro lugar, respetivamente, enquanto que nos restantes lugares pontuaveis ficaram o Renault de Fernando Alonso, o Williams de Juan Pablo Montoya, o segundo BAR de Takuma Sato e os Sauber de Giancarlo Fisichella e Felipe Massa.
OBS: A Ferrari é a equipe com o maior número de vitórias no GP da China.
Ano | Piloto | Equipe |
Red Bull Racing | ||
McLaren-Mercedes | ||
Fonte: http://podiumgp.com.br/2011/04/as-corridas-do-passado-china-2004/
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