Na Itália, Fernando Alonso voltou a mostrar uma superioridade brutal sobre Felipe Massa. Porém, um aspecto tem ganhado pouca atenção da mídia e chamou a atenção no último fim de semana: o desempenho de ambos pilotos com o composto mais duro. No caso de Monza, o pneu médio da Pirelli.
Não é de hoje que a Ferrari reclama do desempenho com esse tipo de pneu. Em muitas ocasiões, foi o responsável por tirar a equipe da briga pela vitória. Na Itália, quase fez Alonso perder o pódio para Hamilton, como o próprio espanhol atestou após a corrida: “Com os (pneus) macios, podíamos nos defender bem, mas com os médios eles ainda tinham uma vantagem significativa. Se a corrida tivesse ido por mais algumas voltas, teria ficado fora do pódio.”
O estranho dessa história toda é que Massa não teve a mesma queda de rendimento de Alonso com os compostos médios. Pelo contrário, o desempenho do pneu agradou ao brasileiro: “Quando estávamos nos pneus médios no último stint da corrida, estávamos razoavelmente rápidos e a degradação era baixa.”
Olhando para os números, percebe-se que Massa foi mais rápido do que Alonso correndo com os primes (médios). Na média, a diferença entre eles ficou em 0.029s a favor do piloto brasileiro. É preciso considerar que Alonso já havia feito sete voltas com seu jogo de pneus. Mesmo assim, é muito se considerarmos que, no geral, a diferença entre os dois ficou em quase meio segundo a favor de Alonso.
É um ponto que a Ferrari precisa olhar com mais atenção. Talvez não seja o carro que tem um desempenho tão anormal com esse tipo de composto, mas sim uma dificuldade maior de adaptação de Alonso com relação aos pneus médios.
Fonte: http://www.corridadeformula1.com/
Não é de hoje que a Ferrari reclama do desempenho com esse tipo de pneu. Em muitas ocasiões, foi o responsável por tirar a equipe da briga pela vitória. Na Itália, quase fez Alonso perder o pódio para Hamilton
O estranho dessa história toda é que Massa não teve a mesma queda de rendimento de Alonso com os compostos médios. Pelo contrário, o desempenho do pneu agradou ao brasileiro: “Quando estávamos nos pneus médios no último stint da corrida, estávamos razoavelmente rápidos e a degradação era baixa.”
Olhando para os números, percebe-se que Massa foi mais rápido do que Alonso correndo com os primes
É um ponto que a Ferrari precisa olhar com mais atenção. Talvez não seja o carro que tem um desempenho tão anormal com esse tipo de composto, mas sim uma dificuldade maior de adaptação de Alonso com relação aos pneus médios.
Fonte: http://www.corridadeformula1.com/
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