Após uma pausa de quase cinco meses após a rodada de abertura do Campeonato Mundial na Argentina, as equipes se reuniram para a segunda corrida, realizada em Zandvoort.
Para o GP da Holanda a Ferrari (F 500 F2) tinha quatro carros com: Ascari, Farina, Gigi Villoresi e Hawthorn enquanto a Maserati tinha inscrito três carros de fábrica (inicialmente) para Juan Manuel Fangio, Froilan Gonzales e Felice Bonetto. Havia uma quarta máquina para o Barão Emanuel de Graffenried. A Gordini correu com três carros: Maurice Trintignant, Roberto Mieres e Harry Schell; a Connaught correu com três máquinas também: Roy Salvadori, Stirling Moss, e Kenneth McAlpine. Um quarto carro era dirigido por Johnny Claes. Havia também dois HWM, um para Lance Macklin e outro para Peter Collins. Ken Wharton tinha o único Cooper-Bristol.
O circuito de Zandvoort tinha sido reconstruído, mas ainda apresentava grandes problemas. No qualifying, o tempo dos seis primeiros classificados tinha sido muito parecido, mas Alberto Ascari ficou com a pole. Ascari largou bem, assumiu a liderança e a levou, de ponta a ponta, na corrida. Villoresi ficou em segundo a maior parte da corrida, mas depois trocou, várias vezes, de posição com Farina, antes de se retirar com um problema de aceleração. Gonzalez parecia ameaçador, mas abandonou com problemas de suspensão. No entanto, Gonzalez assumiu o carro de Bonetto e depois de uma boa briga, terminou em terceiro lugar, à frente de Hawthorn.
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