A longa batalha entre as equipes Lancia-Ferrari e Maserati continuou no GP da Alemanha, sem a presença da Vanwall e da BRM para interromper, como havia ocorrido em Silverstone. A equipe Gordini estava presente, mas o carro mais rápido (dirigido por Manzon) foi sempre mais lento que Juan Manuel Fangio da Lancia-Ferrari. Ao lado dele na primeira fila estavam seus companheiros de equipe, Peter Collins e Eugenio Castelotti e a Maserati de Moss. A segunda fila era composta por Musso da Lancia-Ferrari e Umberto Magioli no segundo Maserati.
Na largada, Collins pulou para a liderança, mas ainda no final da primeira volta, Fangio estava à frente com Collins e Moss disputando a segunda colocação. Mas enquanto a Lancia-Ferrari parecia estar com total controle da corrida, Collins começava a apresentar problemas, e acabou se retirando do GP quando descobriu-se uma rachadura no seu tanque de combustível. Na liderança, Fangio foi fazendo volta mais rápida em cima de volta mais rápida, e Moss fazia de tudo para tentar acompanhar. Collins, que tinha assumido o carro de De Portago, partiu em busca do terceiro colocado, Behra. O francês foi forçado a parar nos boxes quando uma correia quebrou em seu carro e, assim, Collins voltou a terceira colocação. No entanto, Collins cometeu um erro e acabou saindo da corrida.
Fangio terminou 45 segundo à frente de Moss, que chegou sete minutos à frente de Behra. Fangio comemorava, com isso, o seu quarto título mundial na categoria. Agora pela Ferrari.
Fangio terminou 45 segundo à frente de Moss, que chegou sete minutos à frente de Behra. Fangio comemorava, com isso, o seu quarto título mundial na categoria. Agora pela Ferrari.
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